Livros amarelecidos e de folhas soltas têm para mim o mesmo valor que uma adega cheia de garrafas de vinho empoeiradas tem para o vinhateiro. Ou, pensando mais, mas não necessariamente melhor, é um valor também comparável a um estilista; uma mera costureira, quando perante as vitrines do Museu do Traje. Credo, que se me falta o ar por tanta honra e glória.
Nota indispensável: este post não contém um só pingo de ironia.
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