Andei de roda dos recortes de tecido na loja onde costumo andar de roda dos recortes de tecido. Escolhi dois e dirigi-me à caixa. E eis que avisto um lindíssimo em cima do balcão, a fazer monte com outros do mesmo material mas de outras cores. Gabei-o fervorosamente, falando para o jovem funcionário e lamentei não o poder comprar naquele momento,  mas que regressaria dois ou três dias depois. O jovem prontificou-se a guardar-me o tecido. Assim, patxau, txaram, sem nada que sustentasse, sem sinal, nada a justificar a retenção. 
Estupefacta, inquiri-o nesse sentido, então o senhor guarda-me o tecido assim, sem mais nem menos...? 
Guardo, respondeu ele, eu conheço a menina.
Menina. Ele conhece a menina. Ele reconheceu esta menina. Oh céus. 
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