Lisboa, num dia de janeiro de 2012 |
Estive a pensar na minha nova vida de bloguista, ou nesta mudança de morada que fiz, é antes assim, e achei-me como que em falta numa série de questões, nomeadamente: o sítio onde me movo, uma vez que é daí que vem a maioria dos meus posts.
Sou balconista numa velha drogaria lisboeta. Conheço gentre p' ra caraças, portanto, sendo que umas efetivamente conheço e outras... Não. Este é um lugar público, aqui entra toda a espécie de pessoas, dentre a diversidade humana, esse expoente (quase) inexplicável e, sobretudo, deveras surpreendente.
Sim, escrevo daqui. Sim, há computador ligado e, sim, da entidade patronal vem a permissão para escrever. Ademais, sou do género de escrevente que não escreve(!), antes vai escrevendo. Estar aqui e escrever, ou ir escrevendo, a partir daqui é o ideal.
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