Havia uma criança nesta rua que se exprimia muito mal. Diz que em tempos, veio aqui comprar um sabonete, então, quando fez o seu pedido vocalizou 'samonê'.
Já se passaram décadas, hoje essa mulher trabalha com as sortes num casino, diz que é lésbica, anda pela idade da menopausa, para aí, e ainda é referida como a 'samonê'.
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