Lisboa, alameda. Sol, sombra. Sombrinha verde água. Que giro, outra vez. Esta senhora tem o condão de me recordar o meu antigo blogue, uma e outra vez.
Percorre o caminho devagar, com o passo incerto. Chegada à sombra vejo que fecha a sombrinha. Fico a magicar se será embaraço ou receio de incomodar os outros transeuntes.
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