Lisboa, 25 de julho de 2012 |
Uma gracinha do meu jovem e adulto e rico filho.
Eu havia-lhe dado dinheiro para ele ir almoçar no dia de anos mas fiquei lisa, sem tusto. Perguntei-lhe se não tinha para ali perdidas ao menos umas moedinhas para a mãe beber um café no dia seguinte de manhã. Ele foi rebuscar a sua carteira e vem de lá com as parcas moedas. Cheio dum humor muito próprio refere:
– Toma. Agora tens é de usar a fé.
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