Tive de ir novamente à praça João do Rio. E o cheiro que por lá havia, oh céus, só que menos intenso do que ontem ao fim da tarde. Qual das árvores será a do tão bom cheiro...?
Logo à noite, se me lembrar, vou pesquisar na Internet um texto que eu sei que li há dias, onde alguém dizia que aos poetas lhes basta saber o nome das coisas, que assim, para eles, é como se existissem, são coisas, havendo um nome, descansam.
Tenho realmente alma de escrevente, ou poeta, e isso ninguém me tira que eu não deixo, mas naquele dia aquele texto não era para mim, hoje é. Quando li fiquei a pensar, hum, comigo não se passa nada disto. Mas afinal passa sim senhores, que me lembrei de repente quão parecida sou com essa ideia.
Registo posterior: pesquisei e não encontrei o texto.
Registo posterior: pesquisei e não encontrei o texto.
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