«... juro que parecia mesmo haver um fumozinho do sol por cima do alto dos prédios à frente do céu que estava assim como hoje, com tantas estrelas que nem vale a pena começar a contá-las porque me engano...»
Acima é um excerto do livro que estou a ler – 'Como Sombras em Muros', Gilberto Pinto – o qual tem duas vozes: uma mulher e uma criança, que quase se cruzam na história. Estranhamente, identifico-me mais com a voz infantil.
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