Talvez seja melhor terminar a sucessão de escritos aludindo – vagamente – aos ricos filhos.
Tenho fotos dos ricos filhos coladas na pequena caixa de cartão que uso como depósito de papéis rasgados e outros detritos não orgânicos, vulgo lixo. E gosto de os ter aqui, os olhinhos comigo, os sorrisos para mim. Lindos da mãe, mesmo à beirinha do que já não presta ou interessa.
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