Voltei a passar no mesmo lugar, à mesma hora, para tornar a realidade de outro dia igual à de hoje.
«Cheira a comboios. Uma estátua sorri. Não há amigos senão os imaginários.»
Voltei a sentar-me para escoar tempo, que o tinha em demasia. Sentei-me, dizia eu, no banco de pau, não no de pedra. «Sentei-me no banco de pedra para ver três bonecos verdes. Era cedo.»
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