Escrevo com o som de fundo que três raparigas galhofeiras de 20/21 anos fazem. Grande banzé, barafunda. É difícil escrever assim, é. Três raparigas alegres, faladoras. Tão bom. É bom, é.
Uma delas é a rica filha. Há pouco estavam as três no quarto do rico filho, mais o próprio. Eram quatro, portanto. Perguntei-lhe na brincadeira se estava a sentir-se asfixiar por ter tanta mulher ali... Sorriu e disse que não.
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