Bem que tentei fazer mais vídeos, ou mais relatos, antes isso, mais relatos.
Tentei sentar-me no meu banco, debaixo da árvore amarela. Não pude, estava lá sentado o velho acerca de quem já tenho falado/escrito no blogue e que lê o jornal e que dormita e mais não sei o quê. Resignada, sentei-me mais abaixo, tirei uma foto ao céu, que não vai aparecer uma vez que não é suficientemente capaz de coisas como deslumbrar o mais simples leitor/observador, rodei a manivela para fazer filmes, coloquei a máquina numa posição supostamente ideal para cenário estático do meu relato, disse boa tarde e estaquei, desencorajada por muitos barulhos de obras e de carros e movimentos audíveis de pessoas que passavam. Levantei-me, por fim, e caminhei até ao muro de pedra. Sentei-me. Num lugar de estacionamento perto daí, uma senhora almoçava dentro da sua viatura, o que me desencorajou novamente.
Entretanto percebi que o melhor que tenho a fazer, hoje e agora, é parar de relatar para a câmara, isto porque logo à noite já tenho cinco vídeos para carregar no Youtube, o que me toma um tempo do caraças. Vou parar com isto dos vídeos, hoje e agora, mas não é por não ter apetite à oralidade, até porque nessa função, não sei se fica bem chamar função à oralidade mas deixo assim, despacho os assuntos mais rapidamente, o escrever é efetivamente mais lento. Portanto: falar é mais rápido mas mais lento a carregar na Internet, escrever é mais lento mas mais rápido a publicar na Internet. É uma coisa equilibrada, isto de ter um blogue em dois modos de comunicação, afinal é.
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