Cena final duma película qualquer: uma mulher toda sorridente, de ar sereno, sentada no sopé dum pequeno monte, rabisca coisas. Cena muito bela, afinal, mesmo, o cenário mostra aquele verde reluzente, onde se adivinha um frescor limpo, falo, falo eu e fala a película também, dos campos britânicos, cuja beleza até hoje conheço apenas dos filmes e documentários.
Trata-se duma escritora de livros infantis do século dezanove (acho, e nome não sei nem vou pesquisar). Ela está tão feliz que me apetece imitá-la e pôr-me para aí a construir histórias para crianças.
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