São vinte e uma e trinta e sete. Jantar: strogonoff de vaca, batatas fritas, cheesecake, café. Não houve arroz branco nem tampouco torta ou bolo com creme de pêra.
Tenho a máquina da louça a lavar, tenho o lava-louça cheio de louça suja, à espera. Tenho a máquina da roupa com um cobertor lá dentro, à espera de vez, que as duas máquinas ao mesmo tempo é melhor não.
O cobertor tem, ou poderá ter, vidrinhos. O Luís andou a mudar os rodízios da janela do quarto do rico filho e pumba, sem querer rachou-se o vidro.
Que problemão, eu sei.
De manhã registei num post que era urgente voltar a publicar os meus escritos, é mesmo capaz de estar bem na hora disso, que ando a escrever tudo quanto não interessa. Ou por outra: tudo quanto não escreveria se publicasse. Mas, por outro lado, esta solidão é tão boa...
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