Lugar da musa. Então hoje há bolachinha mas não há pau, pergunto eu. Ainda não há pau, responde o moço com um lamento que sinceramente me pareceu sincero. (Estou a repetir a sinceridade propositadamente, que nos últimos tempos a repetição é a minha marca literária.)
Continuando. As novas bolachinhas vêm com um travo a gengibre, ou então é a minha mania que sei de paladares. O pau amanhã saberei a que sabe.
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