Caubóis. Que graça. E lá começo eu a interromper a leitura por qualquer minudência. Marquetingue. Djines. Disaine. Afinal há escritores que alcançam a liberdade de expressão. É livre, sendo assim, quem escreve um livro. Eu cá sinto-me estupidamente bem a construir um lbogue... ai perdão, blogue.
Já agora: muito bom, o livro, nestas páginas que li entre ontem e hoje. Valha-me a concentração rebuscada. Oh céus, quão difícil me é mantê-la.
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