Olá, boa-tarde. Já fugi e já regressei, fazendo jus ao anúncio desta manhã.
Está muito calor, muito calor, muito calor.
Pelo caminho encontrei a dona Carminda, tanto para lá como para cá. Vinha com um colega que não era o Ricardo Araújo Pereira, era um outro pequenino, tão pequenino que mais parece uma criança velha, o qual também me disse olá e ainda não me conhece lá muito bem.
A propósito do RAP, enquanto bancário: a dona Carminda agora já se dá bem com o moço, tanto que lhe acha um piadão, ri-se muito e atira a cabeça encaracolada para trás, tal a comicidade do dito. Sei como é, dona Carminda, é difícil ficar-se zangado com quem nos faz rir.
A propósito de idas ao banco: o facto de a dependência bancária ter desopilado daqui perto leva-me a encontrar pessoas duma zona mais afastada do meu núcleo, mas da qual conheço as pessoas que por lá se movem igualmente bem. E é giro ver as pessoas na fila a cumprimentar-me com afabilidade e eu a responder com cordialidade e notar as caras de espanto contido do RAP, como quem diz lá por dentro: porra, esta gaja conhece toda a gente!
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