Li algures que toda a gente tem (ou devia eleger) uma árvore como sendo sua. Eu tenho uma árvore, quando li aquele pedaço de texto lembrei-me logo da minha árvore. É a minha árvore amarela, a árvore que agora se encontra verde. Verdinha. Verdinha pelo quase verão.
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Porque este blogue é um diário tenho necessidade de dizer que me sinto assim, ou desta maneira ou daquela, que fiz isto ou aquilo. Portanto vou registar que tenho a ideia acima rascunhada e inalterada há cerca duma semana, e que lhe dei aquele título porque certamente iria relacionar a minha pessoa ou as minhas vivências com a árvore amarela - que por vezes fica verde - mas agora já não me lembro exatamente qual o foco que queria (d) escrever. Se o anjo literário* existe, a ideia regressará.
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Olá de novo. Agora é só para chamar a atenção para as folhinhas amarelas que a minha árvore já ostenta....
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«No livro que ando a ler ('O Anjo Literário', Eduardo Halfon) diz que um anjo nos relembra o que já esquecemos para assim podermos escrever tudo o que já nos lembrámos anteriormente. Bem hajas, ó anjo, que bem-aventurada existência!
Sei que existe algo assim, pode ser um anjo, pode ser uma musa, pode ser outra coisa no campo da espiritualidade, desconheço a sua especificidade, mas existe, que eu sinto-o cá dentro aos pulos. Se o sentir for ilusão do meu pensar... Marimbo.»
(Retirado dum enorme post que compus em 26/10/2012; linque aqui, oh.)
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