No outro dia esqueci-me de dizer que aquando da visita ao hospital português, eu e a rica filha gingávamos sempre que o telemóvel dalgum utente, ou acompanhante, soava. Deve ter sido giro de ver, a gente a abanar o corpo ao ritmo desenfreado, ou então não, dum software tão em voga como um telemóvel.
Há cenas na minha vida que gostaria bastante de poder observar como sendo outra pessoa, esta é uma dessas ocasiões.
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