Ontem fui ao lugar da musa. Urras. Eh pá, que saudades. Bebi o cafezito do costume, servido pelo moço de catorze anos, pelo menos é a idade que aparenta, não muito bom, o café, na verdade, afinal parece que o moço ainda tem muito a aprender, mas, não estando assim tão mau, bebi-o, contornando a reclamação.
Findo o café, dispus-me a dar uma volta pelas bancadas cheias de livros, que há tanto tempo não cirandava por ali, oh céus. Dei especial atenção a uma publicação, creio que a última, da autora Adília Lopes. Do que li, mesmo que sem aprofundar, identifiquei-me. Deveras. É tão atenta ao banal, esta escritora. Como eu, por isso me identifico assim tanto.
Hoje não fui ao lugar da musa; amanhã não irei ao lugar da musa, só lá entrarei no final deste mês, pelo menos é com isso que conto.
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