Nem só de fotos vive o blogue mas também. Falta ainda publicar umas quantas fotos das férias. Não fiz vídeos, afinal não. Estou indecisa quanto ao avanço do blogue, isto no sentido de decidir de que forma o configurarei, se mais fotos já e agora, se aguardo uns dias e vou escrevendo da minha vidinha atual para criar saudades das ditas férias, vai daí quando as rever verei novidades naquelas imagens, ou então não, qual quê, meto mas é já todas as que quero e siga a vida. Uma das formas com que poderia avançar o blogue era contando a história das férias através das imagens, pois como se sabe cada paragem é por uma causa, não necessariamente uma causa imagética, mas já que estou de máquina na mão, então pronto, pumba, coiso, clico, ficando também cada clique com sua história. E há sempre umas histórias que posso contar, outras mais escondidas, mas que posso obviamente desvendar.
Então e as letras? Claro que vou falar também das minhas letras, quando não, jamais intitularia este post como intitulei. Ora bem, preenchi folhas aos montes num caderno, buscando frases que não lembro se usam de coerência ou abusam da incoerência. Não as reli. Não conto relê-las, pelo menos para já. Se calhar nem as copio para o blogue nem nada disso, digitalizo e siga a vida. Hum, não, então se a caligrafia é imprestável, não vai dar, ora essa. Bom, depois vejo isso. Agora, e à semelhança do que fiz dois posts abaixo, deixo mais uma foto alusiva ao ato de fotografar, sendo de notar, ainda, que o que tenho na mão direita é a minha máquina fotográfica montes de espetacular, o que remete para o facto de ter sido a máquina fotográfica menos espetacular que a captou e quem, neste caso, clicou, não fui eu e sim o meu partner on holidays, o compincha dos passeios mundo afora. O Luís, pois. Ó Luís...
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