Estou cansada. A sério, estou muito cansada da minha obra amorosa, naquele ponto em que já não posso olhar para as minhas próprias palavras sem que me apeteça desistir de as enviar para a editora. Portanto... Abandono hoje a minha obra, fica assim, não mexo mais.
Resta-me uma espécie de consolo: o prazo de entrega termina amanhã, e ao menos não deixei o envio para o último dia, última hora, últimos cinco minutos, como fiz da vez anterior.
Já enviei, já está. Se os senhores que vão ler aquela merd... Ai perdão, aquela obra amorosa não a julgarem suficientemente boa para integrar a próxima coletânea... O blogue acolhê-la-á sem refilar e siga a vida.
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