Estou praticamente, a um tiquinho, coisa pouca, mesmo quase de férias. Sim, estou quase lá porque este post também está sendo construído no trabalho, ah pois é, amanhã é que chega a oficialidade do descanso.
Se o leitor me quiser desejar umas férias estupidamente interessantes, sinta-se à vontade para o fazer, pois é isso mesmo que eu desejo, sem tirar nem pôr.
Há quem chame ao período das férias 'recarregamento de baterias' mas eu cá gosto de pensar que as férias são para esvaziar a mente, deixá-la oca. Acredito que tudo o que seja oco e banal tem a ver com verão, sol e mar, não é a toa que os italianos designam esta época como 'dolce fare niente' e os americanos – ou os ingleses, sei lá eu! - a 'silly season'. Férias é sinónimo de não fazer porra nenhuma - se bem que ainda tenho dois ou três dias de lidação intensa aqui por casa e talvez nem tenha tempo para escrever no blogue, logo se vê -, de não fazer porra nenhuma das porras que habitualmente fazemos, das porras de todos os dias, das rotinas chatas.
Há quem chame ao período das férias 'recarregamento de baterias' mas eu cá gosto de pensar que as férias são para esvaziar a mente, deixá-la oca. Acredito que tudo o que seja oco e banal tem a ver com verão, sol e mar, não é a toa que os italianos designam esta época como 'dolce fare niente' e os americanos – ou os ingleses, sei lá eu! - a 'silly season'. Férias é sinónimo de não fazer porra nenhuma - se bem que ainda tenho dois ou três dias de lidação intensa aqui por casa e talvez nem tenha tempo para escrever no blogue, logo se vê -, de não fazer porra nenhuma das porras que habitualmente fazemos, das porras de todos os dias, das rotinas chatas.
Estou de férias, as quais espero que sejam estupidamente interessantes e pronto!
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