No tempo dos escudos um cliente veio fazer fotocópias e queixou-se do preço com tanta indignação que me salivou no rosto quando proferiu o sibilo dos escudos.
Neste tempo dos euros – parcos, já agora acrescento – vem comprar um tampo de sanita preto vez sim, vez sim. Duas vezes. Depois chegou a vez não, que isto é tudo caro e não pode ser sim todas as vezes.
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