Um maltrapilho deita-se no chão para espreitar debaixo do parquímetro que não está totalmente assente no chão, ansiando por moedas eventualmente caídas naquela greta. À minha frente segue um homem com um saco cheio de cascas de batata, cenouras, bananas.
A pobreza em duas frentes. E eu a fugir delas. Não, nada disso, não há ilações acerca do parágrafo acima.
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