A lua. Dias depois seria lua azul ou que é. Era, que já foi; já passou. Em Portugal, aqui não sei.
Para manter a manicura intacta.
Para... Não sei para quê.
Fui recolhendo, ao longo dos dias.
Fui recolhando ao longo dos dias, se bem que estas bolas foram lavadas do Alantejo, junto ao quilómetro 568 da estrada portuguesa R2, de que já falei aqui montes de vezes.
Algum contraste criado casualmente, o pessoal abandonou o jogo e deixou as bolas ali.
Este ficou cá. Não, ficou lá, que é agora que escrevo e agora estou aqui. Cá. Do lado de cá. Mas indo ao que interessa, o sutiã do biquíni ficou lá propositadamente. Sério.
Estas aqui apanhei do chão porque me lembrou a árvore amarela. Se bem que a forma das folhas não sejam nada parecidas, são-no na cor.
Pode não parecer, mas sou eu. Garanto.
Mais praia. Somente. Pois.
Esta parte das férias foi gira pra caraças. A minha caneta acabou e arranjei outra, já contei no blogue com pormenores como foi, vai daí, quis deixar a que caneta acabara os seus dias de escrevente na praia, ali assim, algures, e espetei-a nas laçadas das cordas que seguravam as ditas bóias. Mas, chegada a hora do recolher das bóias, o senhor que tratava disso agarrou na caneta, murmurou algo e com gestos largos guardou-a no bolso. Nunca saberei se ele me tinha visto espetar a caneta ali ou o murmúrio não passou de um teatro que fez. Gosto de pensar que é esta última, a coisa fica... Teatral...?
Ainda as folhas amareladas. Neste caso há particular incidência numa só folha, fiz-lhe um funeral, por assim dizer.
Às vezes estou feito num 8. Não era o caso, mas pronto.
E já está, termino aqui a reportagem fotográfica das férias, que depois disto é fotos na aldeia azul e dessas já eu publiquei as que queria logo à chegada.
Para manter a manicura intacta.
Para... Não sei para quê.
Fui recolhendo, ao longo dos dias.
Fui recolhando ao longo dos dias, se bem que estas bolas foram lavadas do Alantejo, junto ao quilómetro 568 da estrada portuguesa R2, de que já falei aqui montes de vezes.
Algum contraste criado casualmente, o pessoal abandonou o jogo e deixou as bolas ali.
Este ficou cá. Não, ficou lá, que é agora que escrevo e agora estou aqui. Cá. Do lado de cá. Mas indo ao que interessa, o sutiã do biquíni ficou lá propositadamente. Sério.
Estas aqui apanhei do chão porque me lembrou a árvore amarela. Se bem que a forma das folhas não sejam nada parecidas, são-no na cor.
Pode não parecer, mas sou eu. Garanto.
Mais praia. Somente. Pois.
Esta parte das férias foi gira pra caraças. A minha caneta acabou e arranjei outra, já contei no blogue com pormenores como foi, vai daí, quis deixar a que caneta acabara os seus dias de escrevente na praia, ali assim, algures, e espetei-a nas laçadas das cordas que seguravam as ditas bóias. Mas, chegada a hora do recolher das bóias, o senhor que tratava disso agarrou na caneta, murmurou algo e com gestos largos guardou-a no bolso. Nunca saberei se ele me tinha visto espetar a caneta ali ou o murmúrio não passou de um teatro que fez. Gosto de pensar que é esta última, a coisa fica... Teatral...?
Ainda as folhas amareladas. Neste caso há particular incidência numa só folha, fiz-lhe um funeral, por assim dizer.
Às vezes estou feito num 8. Não era o caso, mas pronto.
E já está, termino aqui a reportagem fotográfica das férias, que depois disto é fotos na aldeia azul e dessas já eu publiquei as que queria logo à chegada.
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