Entrou de rompante e ficou muito aflito. Sério, até soltou um 'ui' cheio de aflição. Depois afastou a franja dos olhos para falar comigo, tem uma trunfa do caneco, acreditai que tem, e lamentou profundamente não estar cá o meu colega.
O meu colega?
O meu colega!
O meu colega... Este homem deve ter lido o meu blogue, não é. É. Mas, bem vistas as coisas, só se o fez há muito tempo, pois eu não planto cá o meu colega há meses. Olha, vou pesquisar... Era trinta de junho deste ano, a última vez que escrevi acerca dele, e fi-lo acerca dos parabéns a você. Ora leia-se.
«O meu colega revelou-me que ultimamente tem parabenizado muito mais no fuçasbuque devido ao facto de tanta gente se ter lembrado de o parabenizar a ele aquando do seu (mais ou menos) recente aniversário. E eu, do meu pedestal de sabedoria, partilhei a seguinte informação:
Olha ‘migo, se quisermos pôr a coisa no plano poético e romântico, podemos chamar-lhe efeito bumerangue, mas se quisermos pô-la no plano da sabedoria popular, chamemos-lhe macaquice de imitação.»
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