Gina, a mulher que tem um blogue

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sábado, 8 de agosto de 2015

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Das férias, faltam ainda as letras e algumas fotos que entretanto me lembrei que ainda não publiquei. Oh céus, que falta, não é. É. Cá por coisas andei a vasculhar o blogue e dei com a descrição das minhas férias do ano passado. Ora bem, então, é que eu o ano passado pus-me a escrever um enorme post, aí não reside novidade, tenho montes de posts enormes, a uns chamo 'abstrato', a outros 'eclético', a outros chamo o dia corrente, o dia da semana, mas é que esse dito post é construído juntado o pimeiro dia de férias e o primeiro dia após o regresso a casa. Ou seja, duas semanas de acontecimentos num só post. Melhor explicado será talvez assim: saí de férias a uma sexta-feira, regressei na sexta-feira seguinte, vai daí, pumba, coiso, sexta-feira 13 de junho; sexta-feira 20 de junho, sábado 14 de junho; sábado 21 de junho, domingo 15 de junho; domingo 22 de junho e tal e tal e tal. Ah ah. Fica aqui um bocadinho desse relato alargado das férias de 2014 e subsquente regresso a casa, mais concretamente um bocadinho onde já estava cansadinha da minha própria criação...



Olá. Bom-dia!
Então, nada pra escrever acerca d' hoje...?
Parece que não, mas a esperança |como sempre| está no porvir.
Ora bem, já calculava que em algum momento me fosse aborrecer deste post enorme, não devido ao tamanho do dito mas porque me sinto encurralada, a minha parte criativa está a ressentir-se, normalmente não sinto vocação ou tampouco retiro prazer do 'mais do mesmo', isto quando consciente.
Estamos a meio da semana de trabalho e já estou embrenhada na rotina, conformada com o esperável.
Neste momento não sei o que escrever mais porque quero que este post contenha apenas ocorrências do dia corrente.
No lugar da musa há um livro que me encanta só de ler o título» 'Diário Azul', vejo-o de longe, portanto não alcanço o nome do autor. A chatice maior é o livro estar embrulhado em película, não posso cuscar para ver do que efetivamente trata ou conta. À partida os diários estão repletos de coisas aborrecidas mas pronto.
Diz-se por aí que não me preocupe em rabiscar as ideias no papel, numa ânsia de as não esquecer, pois o acaso e a memória farão brotar novamente o que é realmente valioso para a literatura. Vinha eu com estes pensamentos quando passo rente ao ateliê de costura. Recordei a conversa que ouvira ontem naquele mesmo lugar: 'são uns amores |as costureiras|, eu não te disse que elas são uns amores?' Devia ter continuado na costura, assim embruteço. É então que reparo como carrego a mala, parece que levo um bebé ao colo.
Olá, boa-tarde. É meio-dia e não sei quê. Ora bem, estou atrasada com o compromisso comigo mesma, ainda não acrescentei nada a esta porra de post.
São três e tal, largo agora o post, muito embora não pareça, pois estão mais letras aqui por baixo. É que estou cansada do meu próprio método, não tenho paciência para me arrastar mais neste assunto. O que escrevi hoje figura mais acima, noutros posts, aí estarei de volta ao meu modo espasmódico de escrever, aquele onde habitualmente me deleito. Em querendo, vão até lá.





De nada, ora essa. 

Pesquisar ora essa. 
Pesquisar ah ah. 
Pesquisar coiso. 
Pesquisar não é é. 
Pesquisar  pesquisar.








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