No tempo em que tive um blogue mais ou menos assim como que coiso e mais não sei o quê, fiz um post a falar das roupinhas em diferentes anos, centrando-me somente nas de verão. Agora, passado este tempo, dois anos, falta registar a farpela de dois mil e catorze e a de dois mil e quinze.
Dois mil e catorze
Blusa de renda cor de pêssego, de quando os pêssegos são claros e rosados, sendo portanto uma cor indefinida, e saia de um rosa avermelhado, e já somei mais uma cor indefinida. Mas lá que ficava tudo em família, ficava, digo as cores, e digo ficava, no passado, porque estraguei a saia quando a pus na máquina num programa com temperatura alta demais e pumba, coiso. Resta a blusa. É linda. Ainda não a vesti este ano.
Dois mil e quinze
Do ano corrente parece que a farpela favorita é uma saia de pintinhas tão minúsculas que mais parece uma só cor. Hum, agora que penso nisso noto que afinal é mais ou menos a mesma cor que a saia da farpela anterior. Essa saia fica maravilhosamente com uma camisola bórdô que tem um decote decorado a contas. Ora acontece algo aborrecido com essa camisola: as contas são pesadas, o que faz com que o movimento desloque o decote para baixo. Ora acontece – sim, estou a repetir o início da frase anterior, é propositado – que assim sendo mostro as mamas muito mais do que quero. Ora acontece – pois, gosto tanto disto – que tive uma ideia estupenda: coser duas fitinhas nos ombros para quando vestir a camisola as entalar por baixo da alça do sutiã, vai daí o decote não desce e eu mostro as mamas até onde quero.
2 comentários:
Mostrar as mamas até onde se quer devia ser uma opção consciente, em vez de se andar a mostrar sem querer ou, pior, sem a noção que é um direito mas igualmente dever de cada um decidir se mostra ou não mostra, se mostra tudo ou uma parte. (perdoa a parvoíce, tenho dias em que apenas o disparate me move) :-)))))) Boa semana.
:)
Boa semana.
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