Ontem à tardinha fui ao Parque das Nações e vi réstias de sol e de sombra. Dantes ia ali para pensar na vida, idilicamente, e conseguia-o. Outros tempos, bem sei. Hoje, consigo todavia pensar assim mas ponho tudo no papel, associando os sonhos a temas diferentes. Sim, tudo, ponho tudo no papel.
«daqui não passarás... sempre existirão lugares onde te respiro... nos bancos do jardim... na balaustrada junto ao Tejo... nos acordes de uma canção... na praia negra... na estrada comprida e silenciosa... na calçada íngreme ... no restaurante cor-de-laranja... no meu repouso... deixa-te estar... gosto de te saber aí...» |12 de setembro de 2008|
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