Hoje, por motivos demasiado desinteressantes para pôr no blogue, não fui ao lugar da musa, sem que no entanto tenha abandonado o percurso do costume.
Em vez de me enfiar numa livraria com ar condicionado, fiquei debaixo da árvore amarela a ler e a tirar fotografias.
Observei uma vez mais, com minúcia e não só de raspão, o estado da árvore amarela. Afinal já lá moram umas quantas folhas amareladas, ainda hoje é dezoito de junho.
A escola lá mesmo ao pé estava ao abandono, nada de gritos e correrias de crianças de dez e onze anos. Carros estacionados lá dentro é nota de que já não há aulas naquele estabelecimento escolar.
Havia uma senhora no banco mais abaixo, lendo. Chegou depois de mim. Fumava. Fumava e lia.
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