Já experimentei várias formas de combate, uma delas foi não fazer caso nenhum do raivoso discurso interior. Sei lá, esperava que não dando importância, o estado desaparecia. Mas não. Lá porque desenvolvi uma apatia de fabrico próprio o tumulto amainou, não? Ora essa, então que é lá isso, a poesia não mora no estado apático e eu morro mais um tiquinho se não a sinto no peito.
Nota:
Qualquer semelhança com um dos posts de ontem, não é impressão.
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