Este é um post do passado, tenho de falar um pouquinho da Festa de Despedida de Solteira da Ana que aconteceu na passada sexta-feira, dia 22 de agosto.
Para começar não tenho fotos, bem que tirei algumas mas a festa ocorreu à noite e portanto já uma espécie de penumbra envolvia o espaço, quer isto dizer que o meu telemóvel é tosco, não faz nada de jeito em cenários destes, se bem que daqui a pouco vou dar uma volta às imagens e logo vejo se estão assim tão más, se não estiverem ponho aqui algumas.
Para avançar com o ocorrido, pois claro que gostei muito, das pessoas (não todas, que eu cá sou um bocado esquisita, mas pronto),
da comida, serviram petiscos, meia-desfeita de bacalhau, chouriço assado, mexilhões, salada de polvo, pataniscas, açorda (creio que foi a única coisa que não provei), frango frito, pica-pau, queijos e presuntos, pão em sacos de ir ao pão à moda antiga, ao que achei um piadão,
da comida, serviram petiscos, meia-desfeita de bacalhau, chouriço assado, mexilhões, salada de polvo, pataniscas, açorda (creio que foi a única coisa que não provei), frango frito, pica-pau, queijos e presuntos, pão em sacos de ir ao pão à moda antiga, ao que achei um piadão,
da festa em si, fizeram montes de perguntas à Ana, umas embaraçosas e outras não, e se ela não acertasse em alguma tinha um castigo dado por uma de nós, tal como fazer uma coreografia de uma canção pimba, ou ir lá dentro à outra sala, onde pessoas estranhas à festa jantavam, com a bandeja dos queijos e presuntos pedir encarecidamente que os provassem para arranjar dinheiro para o seu casamento. Teve ainda que dizer os votos matrimoniais ao moço (a fingir que era o noivo dela) que andava a servir e que por sinal era deveras tímido e ainda por cima era o seu primeiro dia de trabalho.
Não, as gajas não eram lá muito saídas da casca, ninguém se aproveitou e fez a vida negra ao pobre rapaz, nada disso.
Depois foi a vez de ela tentar descortinar quem é que dentre as presentes lhe tinha oferecido os livros. Ofereci-lhe o livro 'Ao Sul' de Napoleão Mira, o qual tem um significado especial para mim e julgo que também a Ana saberá apreciá-lo, uma vez que são crónicas a retratar os alentejanos e seus costumes, dos quais descendemos. Já agora acrescento que quem anda a descortinar os nossos antepassados (há tempos falei disto no blogue) é esta minha sobrinha, portanto certamente gostará do livro.
No fim da festa fomos ver o futuro lar dos (agora ainda) noivos. É uma casa imensa, a bem dizer é um casarão, linda e espaçosa que só visto, com quintal, possível jardim, possível piscina, churrasqueira, duas garagens, no interior tem closet e tudo, o que invejei, a sério que sim, adorava ter uma divisão onde pudesse escolher a indumentária do dia e pudesse inclusive colocar a tábua de passar e a máquina de costura, assim é que eu gostava, e uma cozinha de sonho.
E pronto, creio que registei tudo quanto queria, um pouco à pressa, mas paciência.
Agora as fotos, há realmente algumas que se aproveitam.
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