Amo-te → é um assunto estéril. Está tudo dito. Escrito, quero eu dizer.
Tenho de escrever sobre o amor. Não dissertar. Não. Eu tenho é de escrever um discurso como se fosse dar uma palestra a uma legião de ávidos ouvintes. Pois se levar em conta o tamanhinho picarrucho das duas historinhas que já publiquei em livro...
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