Três da tarde. À porta um cliente esperava a abertura do estaminé.
Ah, estava aqui a ver quando abriam.
Diz ele e di-lo porque sim.
Estava à minha espera.
Pergunto eu, porque não tenho mais nada para dizer.
À sua espera não, à espera que abrissem, não sabia que era a senhora ou outra pessoa qualquer que vinha abrir.
Dizer 'então, quer queira, quer não, estava à minha espera' não valeria a pena, percebi que o meu humor não se ia safar.
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