Dá para perceber umas coisas. Dá para perceber quando está ou como faz. Dá para perceber o sim alegre ou concordante. Dá para perceber o não cortante ou confuso. Dá para perceber porquê. Dá para perceber a causa. Dá para perceber a consequência. Dá para perceber a pausa e a tendência e a pacificidade e a raiva e o carisma e a luta.
Mas não vou explanar essas coisas, eles e elas que o façam.
Lisboa, 23 de abril de 2013 |
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