Encontrei o Gualter na avenida e ele encontrou (finalmente, disse ele) uma maneira de se vingar do susto que lhe preguei há umas semanas (ver aqui).
Depois de assustada, refiz-me. Depois disso, pergunta-me se gosto de quivis, que tem lá em casa e que havia trazido com ele da terra. 'Vieram comigo no carro', disse ele.
Hoje (ou ontem, sei lá, já estou perdida nos dias) dei com um quivi com uma forma... Sui generis. O meu primeiro pensamento foi: «Deixa estar que este como eu!»
Lisboa, 24 de janeiro de 2013 |
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