- Ó menina... Não acredito que não a achem uma querida!
Exclama a dona Adelina, com o seu jeito próprio. Concordo com tão veemente ideia e devolvo a resposta com o meu jeito muito próprio (também tenho um desses):
- Há, claro que há, dona Adelina. Há as pessoas que me acham querida e o dizem; há as pessoas que me acham querida e não dizem mas mostram; há as pessoas que me acham querida mas não sabem como mostrar.
- Sim senhora, muito bem explicado, com essa resposta é que você me tramou!
Sem comentários:
Enviar um comentário