Seis cadeiras, seis chávenas de café. Todos vazios; uma dúzia de objetos vazios.
Da mesa ao lado, essa sim, cheia, soavam as vozes discordantes mas alegres, dentre o burburinho alguém se destacou, ouvi dizer que «convive bem com toda a gente'.
Eu não. Eu não convivo bem com ninguém. Nem comigo. A convivência é-me obviamente necessária mas eu cá não sei fazer nada disso assim, pelo menos não muito bem, talvez conviva assim-assim, vá.
Que pena não ser boa nestas coisas do convívio, ia ser tão bom.
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