Gina, a mulher que tem um blogue

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segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Nova atividade no seu vídeo

Eh pá, fiquei que não podia, tão contente, aconteceu um comentário num dos meus vídeos...! Já não sou virgem! Grande queca! Que maravilha de primeira vez! Oh glória terrestre! Foi no sábado, 26 de setembro de 2015, às 13:22:31. Capicua nas horas que eram. Ah ah.
Bom, agora a sério, ou mais ou menos a sério, vá. Fiquei espantada, não sabia que o youtube enviava os comentários para aprovação, na verdade já me tinha perguntado como seria quando recebesse um, se seria notificada, se o pessoal meteria lá o que quisesse, tipo assim a mandar-me à merda e eu a não ir e tal, que sou rebelde e isso, ou tipo assim a mandar-me calar a boca com uma pila porque não digo coisas fixes e não sou uma pessoa porreira nem engraçada, eu que me fosse embora que só estava a encher e ainda por cima sou feia, tenho os dentes amarelos e sou vesga, e gorda, tão gorda que não caibo no ecrã, gorda é aliás omeu nome do meio. Mas não. Recebi então uma notificação e mais não sei o quê. Então, vai daí, sabia lá eu que ia ter de aprovar as opiniões dos meus espectadores? E sabia lá eu que algum dia ia receber atenção? E sabia lá eu que afinal o meu canal até pode ser encontrado? E sabia lá eu...?
Bom, agora a sério, ou mais ou menos a sério, vá. Quem se passeia pelas redes sociais sabe que a malta brasileira tem o costume de passar nos perfis da outra gente com o intuito de arranjar notoriedade e visitas e comentários e atenção, não que a malta portuguesa não tenha também o seu quinhão nisto, mas a malta do Brasil deixa recadinhos pra caraças, do tipo:
'oi meu bem, tudo jóia, olha amei seu espaço, puxa vida, gente, é lindo de morrer, caraca menina, você é demais, meus parabéns viu, passa lá no meu, beijo pra você no coração'
Coisas assim. Então, pronto, foi um comentário desses e uma atenção desse género que recebi. Claro que não vou passar no espaço dela, que é lá isso, tenho mais que fazer, e na verdade ainda hesitei em aprovar o dito comentário, mas depois achei que como era o primeiro o melhor era aprová-lo para o relembrar quando a posteridade acontecer.

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