Elisabete Maria, a esotérica, quis saber:
«Está tudo bem consigo?»
E eu:
«Claro, como não?»
E ela:
«Ora pois, não lhe dói nada, não é?»
|Dói-me a alma, 'miga, o pensamento e tudo o que conste em mim e que seja impalpável. Dói-me o silêncio e a arte. Dói-me o inferno e o medo. Dói-me o escrever. Sério, hoje dói-me tanto o meu escrever.|
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