Primeira vez. Tivemos um furo com a mota e eu aproveitei para fotografar lugares que estão sempre parados, sempre lá, presentes, mas nunca iguais porque os dias vão sendo sempre diferentes. Porém, ficam estes momentos congelados aqui.
A registar ainda: o furo foi detetado a cinquenta metros duma casa de pneus. Que sorte imensa.
Mealhada, 21 de novembro de 2013
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