Lugar da musa. Café soberbo.
Hoje não há bolachinha, diz o moço com pesar.
Oh, então nem pau de canela nem bolachinha, queixo-me eu.
Pois porque não me entregaram nada e mais não sei o quê, desculpa-se ele.
Ah, pois, está bem, então, desculpo-o eu.
A parede ainda tem os toscos desenhos, mas parecem mais. Nunca mais me sentei lá ao pé, por isso não posso ter a certeza da quantidade de desenhos.
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