Estava um velho sentado no banco que está por baixo da minha árvore – a árvore amarela que por ora é verde.
As pessoas nunca são nossas, os filhos, marido, mãe e pai e assim, mas as árvores e as flores podem sê-lo. Os bichos. O sol e a lua. Os objetos.
Lisboa, 19 de julho de 2013
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