Oitavo dia de ausência. A diarista continua o seu solitário trabalho de manter um blogue que não está exposto ao público em geral, daí o trabalho ser mais solitário ainda.
Mantenho este intento teimoso e estou certa que a batalha não findará jamais. Assemelho-me a uma burra atrás da cenoura que não alcançará porque alguém mais esperto lha pôs à frente e a move ao ritmo do seu andar, incessante e vãmente.
Mas prossigo, mais ou menos feliz.
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