Ele é meias de rede; ele é totós; ele é tutu por cima do vestido; ele é ler um livro na diagonal; ele é concentração.
Mas é uma ela. É aquela circense de quem já tenho falado no blogue, estava hoje no lugar da musa.
E a seguir é eu.
Eu é, para começar, inveja da concentração dela. Eu é, para acabar, querer saber que livro lê. Pareceu-me maquinaria feminina; pareceu-me maquinismo feminino; pareceu-me marroquinaria feminina. Mas era Maçonaria Feminina. Era isso mesmo. Não deu para perceber o nome do autor, pois como se sabe o nome do autor não tem uma relevância de igual tamanho relativamente ao título da obra e aparece em letras menores.
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