Sinto algum pudor do que vou desenvolver neste post e, se bem que já tenha feito uma referenciazinha piriri no passado sábado, cheia duma daquelas auras misteriosas onde nado em embaraço e névoa e depois não se percebe nada do que realmente quero dizer, tenho de registar o acontecido conveniente e impreterivelmente.
A pintora leu a minha história, a do medo. Vai daí, e sem que a tenha lido na minha presença, mandou dizer por quem lha apresentou (o Luís) que eu sou uma escritora maravilhosa e que escrevo explicitamente.
E era isto. Claro que a senhora foi mais além do que consigo descrever, largando sem freio comentários imensamente positivos acerca da minha escrita, mas não mexo mais, tenho uma tendência terrível para talhar momentos especiais e prazerosos exatamente pelo mesmo motivo → escrever.
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