Sabes como é escrever da dona Linda, agrupar e montar as peças da sua personalidade, carinhosamente, impregnada dum sentimento criativo, e depois nem queres vê-la, ou então efetivamente vislumbra-la caminhando no passeio mesmo à tua frente mas esfalfas-te para que não se desmonte a personagem que criaste na tua cabeça?
Se não sabes devias saber.
(Escrevo demasiado.)
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