O senhor Austregésilo, o homem que põe as minhas contas na papelada fiscal, desejou-me um bom Natal e um ótimo ano 2013, e ao invés do cordial passou-bem reforçou os votos com um suave beijinho na (minha) mão.
Depois desculpou-se um pouco com o gesto porventura impróprio, ainda aparecia o meu marido e se zangava com ele por tomar essa liberdade. E eu fiz-lhe saber as minhas ideias sobre este tipo de relações, as pessoas colocam a maldade que quiserem, nos gestos que quiserem, assim como a retiram, se assim entenderem. Viver bem talvez seja mais fácil do que parece.
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