Arranquei o calendário 2015 de onde estava. Porquês do arranque já a seguir.
Para preencher todo o calendário com folhas secas teria de ser nesta época e as mesmas repetir-se-iam até mais não porque aqui à volta não há tantas espécies de árvores assim, variariam em tamanho e estado de maturação e pouco mais.
Tinha idealizado que faria a cobertura mês a mês, conforme estes fossem terminando, mas isso obrigar-me-ia a esperar até ao final de janeiro do próximo ano para começar esse intento e nessa altura as folhas serão escassas e estarão extremamente debilitadas.
Finalmente, entendi que esta ideia é estúpida e que amaluco debalde, sinto-me num palco com a plateia vazia. Este último porquê é explicável mas por ora fico aqui.
As fotos abaixo é de uma folha que hoje apanhei do chão e que entretanto coloquei dentro do livro que não cheguei a ler porque estava muito desconcentrada mas que levei comigo a passear porque não me sabia assim.
Nota:
No calendário estavam coladas: a folha grande que achei num caderno e que deu azo a este tema; a folha bebé e tão fofinha, a folha amarela que não pertenceu à árvore amarela nem nada disso, duas folhas que trouxe do Alentejo.
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